“Entre o doido e o doído, prefiro não acentuar”


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O estigma em torno de algumas diferenças psíquicas é uma dolorosa realidade que nasce da seguinte fantasia: estamos certos de que, em se tratando de gente, exista uma normalidade.
Me pergunto o que vem a ser normal, ou melhor, qual o padrão comparativo para determinar os limites do normal e do anormal?

No universo de nossas características algumas se destacam mais que as outras. Quem foge do “padrão” se sente julgado, e não lhes tiro a razão. De fato, os olhares nos atravessam, questionando as nossas diferenças e, sem um exercício constante, fica difícil não se sentir atingido.
Carregar um estigma dói e é preciso lembrar que ninguém é perfeito e que está tudo bem. Com isso quero dizer que quem julga, deveria se auto-analisar. Sempre. Cada um tem seus segredos, suas verdades que prefere esconder. O mundo já é bastante complicado pra que preconceitos, ou a crença de um modelo de perfeição, sejam um salvo conduto para provocar a dor em alguém. Aceite mais, julgue menos. Compare(-se) menos, viva melhor.

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